domingo, 21 de setembro de 2025

manguinhos

Encontro Literário

Jovens Em Movimento

Poesia Literatura

Roda de Conversa 

Intervenções PoÉticas 

#poesia #literatura #intervençõespoéticas #encontroliterario #jovensemmovimento

#rodadeconversa

#BalbúrdiaPoÉtica

*

porta/bandeira 

 

diante de tudo

que tenho falado

despido lido escrito

ser porta bandeira

não é uma missão

apenas por ter incorporado

a Mocidade Independente

de Padre Olivácio

     em Ouro Preto

tem mais angu nesse caroço

cabeça nesse prego

não nego

estou metida nessa trama

dos pés aos fios de cabelo

em cada uma das nervuras desse osso

debaixo dos lençóis de cada cama

tem segredos e mistérios

que sendo revelados

deixariam qualquer país em alvoroço

 

Federika Bezerra

leia mais no blog

https://fulinaimagens.blogspot.com/

manguinhos

poema em linha torta

 

geograficamente

lapa para mim são 3

em campos no rio e em sampa

em mil novecentos e noventa em seis

quando publiquei sampleando

pela primeira vez

uma ninfeta paulista

me perguntou onde era

a lapa do meu poema

de manguinhos lhe respondi

:

o poema pode ser um beijo em tua boca

 

há tempos não tenho paciência

para respostas concretas

se no poema o poeta faz referências

a estação da luz av. paulista

consolação água branca barra funda

essa lapa só pode ser em sampa

né cara pálida ninfeta analfabeta

ignorância profunda

 

 Federico Baudelaire

https://www.facebook.com/federicoduboi


federika com seus mistérios

molha meu cio em silêncio

 

corisco risca a faca na pedra

mas federika não medra

desafia o dito cujo

a ser maior que a morte

escrever poema sujo

e ser melhor do que fedra

 

quando  desgarrou da tribo dos goytazes

e foi parar em Itabuna

o corpo mais leve que pluma

em pleno ar levitava

quebrou  a faca do corisco

enquanto nos ares voava

 

cansada da preguiça baiana

picou a mula pra recife

praia da boa viagem

com gana de vida feroz

se dentro da noite é veloz

no olho do dia é voragem

 

com seus cardápios de arte

enfeitiçou  pernambucos

grafites por toda parte

por bares e restaurantes

grafitando seus   guardanapos

com grande  voracidade

 

eleita musa da praia

descobriu cedo na tarde

que tudo que arde cura

o que aperta segura

na premar quando agita

se é amor geme e grita

mesmo não sendo loucura

 

relembro que anos passados

antes dos dezessete

ela se misturou ao campistês

nos corredores do cefet

teve aula de português

com o poeta da quadrilha

que levava um boi pintadinho

nas fulinaimargens da trilha

 

federika amava federico

que amava boudelaire

que amava euGênio mallarmè

que amava lady gumes

que amava pastor de andrade

que amava serAfim

que amava rúbia querubim

dos cabelos negros como corvo

que foi morar em iriri

depois do amor o  estorvo

 

em recife montou seu reinado

e alimentou a matilha

de boêmios embriagados

nas noites das sapatilhas

com frevo maluco rasgado

pensando sonhar  em sevilha 

 

hoje nesse recife distante

 rio que nos separa

como palavra cilada

como poema armadilha

 

e nunca contou para a filha

tudo o que  em segredo

 já contou  paro o mar  

e pras algas sal gadas da ilha

 

Artur Gomes

Poéticas ArturiAnas

www.arturkabrunco.blogspot.com



 

 O Homem  Com A Flor Na Boca

www.arturfulinaima.blogspot.com

sábado, 20 de setembro de 2025

A Arte Existe Porque A Vida Não Basta - Ferreira Gullar

 

                     Cordel Filho da Puta

 

Era uma vez

no Reino do São Nunca

um Festival de Palavras

que de doce não tinha nada

 

mas tinha muita fartura

e muita cana queimada

mas mal sabia a Rainha

que naquele reino fajuto

havia um pimenta do reino

um poeta escaralhado

 

botava fogo nas meninas

tocava incêndio no reinado

o Rei proclamou na Corte

para a Rainha cansada

nessa cama aqui ele não deita

nesse palco aqui ele não canta

nem meu quintal atravessa

nem o meu pão ele janta

 

mas o poeta muito astuto

não quis saber de reinado

pegou seu Boi Pintadinho

foi cantar lá no Mercado

e desse dia em diante

o Rei perdeu seu reinado

a Rainha perdeu sua cama

enquanto isso o poeta

começou a ganhar fama

 

com sua espada de ouro

com sua língua de lata

foi marcando gol de letra

desbravando a língua nata

 

até que um dia um juiz

daquele falido reinado

determinou em decreto

praquele povo mallarmado

que daquela data em diante

o poeta escaralhado

passou a ser diamante

King Artur Rei coroado

 

Rúbia Querubim

FULINAIMICAMENTE

www.fulinaimargem.blogspot.com



mensagem da minha querida amiga Karla Julia

Queridos amigos

Finalmente, nosso site trilíngue está pronto. Bem - vindos a este espaço cultural!

Karla Julia Dallale e Paula Gonzaga de Sá

O link do site: www.portemanteaubr.wordpress.com


 sala de ensaio

 

moram dentro o mar
dois olhos florescentes 
por trás desta paisagem
não são olhos de peixe
são dois feixes de luz
dois faróis brilhantes
que olham infinito
desde um outro tempo
mar de outras eras
nem era primavera 
aquela vez primeira 
nem era quarta feira
na sala de ensaio
diante dos espelhos
os olhos como raios 

encontraram os meus 
nem brilhavam ainda 
como brilham agora
neste mar de Zeus

 

Artur Gomes 

www.arturfulinaima.blogspot.com

 

 A Arte Existe

Porque a Vida Não Basta

                      Ferreira Gullar

 

- uma cidade sem poesia

é uma cidade doente -

                    Artur Gomes

 

                    a coincidência mineira

deputados cínicos e fascistas 
travestidos de democratas
insuflados por escravocratas
como um mineiro das Neves
apalavrado por Bicudo
transformam dignidade
em uma lata de lixo
ao bel prazer: impunimente 
articulando um um GOLPE
descaradamente
como se o Brasil fosse habitado 
exclusivamente por dementes
e não percebesse que a trama
no bastidor foi engendrada
pelo seu vice-presidente
como a idêntica traição
que esquartejou Tiradentes

Federika Lispector

www.brazilicapereira.blogspot.com


A coisa

 

Braulio Tavares

 

Eu quero inventar uma coisa, uma coisa viva, uma coisa que se desprenda de mim e se mova pelo resto do mundo com pernas que ela terá de crescer de si própria;    e que seja ela uma máquina viva, uma máquina capaz de decidir e de duvidar, capaz de se enganar e de mentir. Uma coisa que não existe. Uma coisa pela primeira vez.Uma máquina bastarda feita de dobradiças e enzimas e metonímias e quarks e transistores e estames e plasma e fotogramas e roupas e sopa primordial...     Quero apenas que seja uma coisa minha, uma coisa que eu inventei numa madrugada enquanto vocês dormiam e quando a vi recuei, e quando a soube pronta duvidei, e vi a eletricidade do relâmpago abrindo seus olhos e martelei seu joelho temendo-a, e mandando-a falar, e gritei: "Levanta-te e anda!"- e a coisa era uma galáxia tremeluzindo no centro da folha branca, me olhando com meus olhos de homem, me sorrindo com tantas bocas de mulher, me envolvendo com sua sintaxe de coisa nova que força o mundo a mover-se, fincando uma cunha no Real e se instalando naquela fenda, como um setor a mais invadido um círculo já completo. Eu quero que essa coisa existisse, assim como      eu quis que eu seja. Quero vê-la brotar desarrumando. Coisa criada, cobra criante, serpente criança, criatura sentiente,  existinte,  sente, pensante, cercada pela linha brusca do seu até-aqui Essa coisa me conhecerá e não me reconhecerá     como seu Criador. Essa coisa terá poder de me destruir,     e de me recompor, e me mandar pedir-lhe a bênção. Então pedirei. Sairei pelo mundo. Com minhas próprias pernas. Finalmente leve e livre, tendo parido algo maior do que eu mesmo, e disposto a me abraçar ao mundo, como quem desce do ônibus na rodoviária da cidade onde nasceu. Mas o mundo! O que é esse mundo onde eu ando agora? Olha a cor das casas, o rosto do povo, o som da fala, a manchete dos jornais, o cheiro do vento... que mundo é esse para onde retornarei depois de livre? Fico parado, o coração pulando, e só daqui a pouco perceberei, com uma surpresa antiga — que aquilo não é mais meu mundo: e o mundo da coisa, é o mundo da minha Coisa.







Artur Gomes

FULINAIMAGEM

www.fulinaimagens.blogsot.com


sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Por Onde Andará Macunaíma?

A Hora Cósmica do Boi

                                                         Aqui,

             nada de qualquer semelhança

e mera coincidência.

                                  tudo é oque sempre existiu:

                                  real,  místico

satírico, é a pimenta social

na carne de boi de cada um de vós.

aqui,

        nada de mistérios e metáforas

        verdade e mentiras

por detrás dos panos

 o boi vale sempre quando pesa

aqui, só tem validade

                       o que cheira à gado,

o que pode ser medido como percepção para a realidade basta sacar os fatos

o momento, a história

 e se não perceberem a direção dos seus caminhos atentem pois para o comício na hora cósmica do boi

 Federico DuBoi

7 de setembro – 1986

Couro Cru & Carne Viva –

livro de Artur Gomes - lançado em 1987

www.suorecio.blogspot.com

 

poéticas 91

 

era uma tarde que ainda

me ardia nos poros

e ele veio com o seu

punhal de músculo

me entrando pelas coxas

até a boca do inferno

um palmo abaixo do umbigo

gostei – era tão dócil – tão doce

que o gosto amargo do fel

que ele me trouxe

foi mel na língua

está na boca até agora

 

Cristina Bezerra

www.suorecio.blogspot.com

 

poética 80

 

pelas juras do sagrado

nos secretos sacramentos

juro que o meu amor o-culto

se esconde no silêncio

o seu eterno juramento

 

não me fala das pedras

do vale da fala

 

desconfio que o meu amor o-culto

esconde a sua verdade

com medo da dor que sangra

na ferida da saudade

 

Artur Gomes Gumes

www.secretasjuras.blogspot.com

 

a cada poema

o desejo oculto na metáfora

come a palavra corpo

no corpo da palavra

 

tempo de silêncio

tempo bom

ouve-se o íntimo do som

                                                  agora que isadora

em mim amoras

no pomar da minha casa

meu corpo incêndio

no barril é pólvora

a carne em chamas

no esqueleto brasa

o fogo acende

os pavios entorpecidos

e o instinto volta

a fazer parte dos sentidos

A tentação sou eu


bato cabeça deito pra lua
só ela pode como eu quero
penetrar-me com sua luz de fogo
me deleitar com o seu leite

eu quero a lua cheia
que me entre o mar das cochas
e me engravide com seu manto
e que não fique algum quebranto
o mal olhado o olho gordo

que me lave com seu líquido
e me leve até São Jorge
com o seu cavalo branco

Gigi Mocidade 

www.secetasjuras.blogspot.com

 

poética 78

 

agora eu não estou atentando

agora eu estou violando

os padrões de segurança do face

essa grande putaria

o meu deleite nada fica por fazer

até mesmo masturbar a hipocrisia

 

poética

 

enquanto escavo a seiva

entre o vão das suas coxas

para desfrutar teu cio

e santificar teu ócio

 

a selva amazônica perde

mais 200 mil hectares de mata virgem

para as moto-serras assassinas

do agro-negócio

 

Federika Lispector

www.porradalirica.blogspot.com


moinhos de vento

 

por tanto tempo

por tanta escrita

por tanta carta

sem respostas

nossos moinhos de vento

muito além da mesa posta

 

ainda trago em mim

tuas mãos

tuas coxas

tuas costas

a tua língua

entre os dentes

em ex-camas que não tivemos

 

em madrugadas expostas

e tua fome era tanta

em tudo o que não fizemos

nesse teu corpo de santa

naquele tempo de bestas

na caretice de bostas

 

Artur Gomes

www.brazilicapereira.blogspot.com



A Traição Do Lirismo

 Artur Gomes feito gume, é máquina devoradora do mundo. Mastiga coisas, afetos, pessoas, rumina e afia os elementos em sua navalha verbal e os transforma na mais pura poesia. Dono de uma criatividade em permanente ebulição, hábil no verbo e da disposição visual do mesmo no espaço suporte – papel ou pano – bandeira a gotejar palavra que, não raro, é também palco e gesto, (in)cenação a complementar e enriquecer o que a palavra muda já disse, a dizer outra coisa que é também a mesma coisa: poesia.

 Poeta em tempo integral, como poucos ousaram ser, Artur Gomes constrói, sem pressa (os anos não parecem pesar – na carne nem no espírito) a sua delirante e criativa poesia, colagem da colagem, (re)encarnação mais do que perfeita da antropofagia como nem mesmo o velho Serafim sonhou.

Nada, absolutamente nada escapa à sua devastadora e permanente passagem, andarilho de poderosa voz a evangelizar para a poesia. Este BraziLírica Pereira : A Traição Das Metáforas é a continuação de um enredo de há muito ensaiado. Seus atrevidos personagens já apareciam em 20 Poemas Com Gosto De JardiNÓpolis & Uma Canção Com Sabor De Campos. Legítimas apropriações retiradas de suas viagens brasílicas, figuras que a sua  generosidade literária faz questão de homenagear.

 Na passarela poética de Artur, tanto podem desfilar Mallarmè, Faustino, Dalí, Oswald, Baudelaire, Drummond, Pound, Ana Cristina César e o sempre lembrado Uilcon Pereira, a quem o novo livro é dedicado, como personagens anônimas encontradas nas quebradas do mundaréu, além dos amigos, objeto constante de sua poesia. Neste caldeirão, “olho gótico TVendo”, entra até um despudorado acróstico, rimas milionárias, em permanente celebração. O poeta Artur, disfarçado de concreto, celebra descaradamente a amizade e o lirismo e ri-se de quem tenta classificá-lo.

Evoé, Artur

 

Dalila Teles Veras

BraziLírica Pereira : A Traição Das Metáforas

Alpharrabio Edições –

Santo André-SP – 2000

www.brazilicapereira.blogspot.com

Mostra Cine Vídeo Meio Ambiente

22 100 Anos Depois – Curtas 5 Minutos

Aguardem chamada para participação –

Prevista para junho de 2022

Curadoria : Artur Gomes e Júnior Vaccari

 

caranguejo

 

filmado no Manguezal de Guaxindiba

São Francisco do Itabapoana-RJ

 

quem tem sangue na veia

nem guaiamum nem caranguejo

mas também sente essa dor

na saliva do desejo

em tua língua meu amor

e que a lama desse mangue

possa parir alguma flor

 

Artur Gomes

FULINAÍMA MultiProjetos

fulinaima@gmail.com

(22)99815-1268 - watsapp

Studio Fulinaíma Produção Audiovisual

Kino3

https://www.facebook.com/studiofulinaima/videos/1229062763855308/?hc_ref=PAGES_TIMELINE


Artur Gomes

FULINAIMAGEM

www.fulinaimagens.blgospot.com

o vôo
de Heras
EvoEros

enquanto espero

outras Eras

primasVeras nesse quase verão/inverno

que me tire desse purgatório

 nó da gravata

 quase mesmo inferno

nos abismos desse terno

recortado por Gamboa

mas não sou Pessoa

dessa pedra Itabira

esse pó quase me pira

muritiba muquirana

Itabapoana não me engana

Macunaína ainda vive

nas favelas de Copacabana

  

Federico Baudelaire

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Drummundana Itabirina

https://uilconpereira.blogspot.com/

essa dica não é minha

dia 11 de outubro

a Nação Goytacá

vai Balburdiar

na CasAmarÉlinha

 

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https://fulinaimargem.blogspot.com/

              jogo de dadaísta

não sou iluminista/nem pretender

eu quero o cravo e a rosa

cumer o verso e a prosa

devorar a lírica a métrica

a carne da musa

seja branca/negra

amar/ela vermelha verde

ou cafusa

eu sou do mato curupira carrapato

eu sou da febre sou dos ossos

sou da lira do delírio

e virgílio é o meu sócio

pernambuco amaralina

vida leve ou sempre/vida severina

sendo mulher ou só menina

que sendo santa prostituta

ou cafetina

devorar é minha sina

profanar é o meu negócio

 

Artur Gomes

Juras Secretas

leia mais no blog

https://secretasjuras.blogspot.com/

 

clique no link para v(l)er o vídeo filmado em Gargaú por Letícia Rcha com trilha sonora de Fil Buc

https://www.youtube.com/watch?v=szABRGqMqH8&t=10s

No próximo vinte e dois deste setembro dois mil e vinte e cinco finco os olhos na tela do ArteCult.com para v(l)er por onde andará Macunaíma?, coluna assinada pelo “bardo da cacomanga”. E por onde andará Macunaíma? Pelo polo sul ou norte? Ainda andará nos traços a lápis de José César Castro, o fógrafo/desenhista que não é casto?  Talvez com um pouco de sorte nos encontremos com ele naquela preguiça boa, escre/vivendo/falando poesia pelo litoral de São Francisco onde Itabapoana agora é pedra que voa.

E atenção jovens de Campos dos Goytacazes e região, no dia 27 deste na Casa de Cultura Villa Maria, você tem um encontro marcado com o Encontro Literário – Jovens Em Movimento – estejam atentos estejam alertas - mexam-se leiam pois só o conhecimento liberta  

Artur Gomes (Campos dos Goytacazes-RJ, 1948) é poeta, ator, produtor cultural e vídeo maker, com mais de cinco décadas de intensa atuação nas artes. Criador de projetos que marcaram a cena literária e audiovisual brasileira, como o FestCampos de Poesia Falada e a Mostra Visual de Poesia Brasileira, Artur construiu uma trajetória que une poesia, performance e experimentação multimídia.

Em 2019, lançou o Sarau Balbúrdia PoÉtica, que se tornou um espaço vibrante de celebração da poesia falada e da performance, circulando por cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Cabo Frio e Campos dos Goytacazes. O projeto já realizou onze edições, incluindo participações em eventos de grande destaque, como a Bienal do Livro de Campos, e contou com apoio de instituições culturais e do portal ArteCult.com

Autor de mais de 15 livros publicados, entre eles Juras Secretas (2018), Pátria A(r)mada (2019, Prêmio Oswald de Andrade/UBE-Rio) e O Homem Com a Flor na Boca (2023), e Itabapoana Pedra Pássaro Poema (2025). Artur segue produzindo intensamente e difundindo a literatura contemporânea. Mantém o blog Nação Goytacá, https://arturgumes.blogspot.com/

 onde reúne a série TransPoÉticas – Coletânea de Poetas Vivos, reafirmando seu papel como articulador cultural e voz ativa da poesia brasileira.


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22 99815-1268 – zap

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manguinhos

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